Food Service e o Metaverso - Como Essa Tecnologia Vai Inovar o Setor?
Dicas de Gestão Foodservice

Descubra como os estabelecimentos food service estão aderindo ao metaverso e como essa tecnologia pode impactar o setor

Degrau Publicidade,

04 novembro 2022

Alerta de novidade! A conexão entre o food service e o metaverso está mais próxima do que imaginamos. Recentemente a CEO e cofundadora da Benkyou, Eva Lazarin, palestrou sobre as implicações dessa tecnologia no setor de alimentação fora do lar e como é possível integrar dois universos aparentemente distantes.

 

Em uma definição simples, o metaverso é um universo on-line onde é possível criar uma realidade alternativa entre o mundo real e o digital. Para as empresas, isso permite novas oportunidades para criar conexões valiosas com os consumidores.

 

Nós ficamos muito curiosos sobre como os bares e restaurantes podem se beneficiar dessa tecnologia e, é claro, fomos atrás de mais material sobre esse assunto para te inteirar. Dá uma olhada:

 

O food service e o metaverso vão conectar estabelecimentos aos consumidores com uma experiência imersiva

 

O metaverso pode ser aplicado para diversas finalidades dentro da estratégia de uma marca. Ao sondar essas possibilidades, gigantes como Burger King e McDonald’s começaram a estudar formas de se aproximar de seus clientes na realidade virtual.

 

A ideia de investir uma grande verba na construção de uma presença no metaverso pode parecer inimaginável. No entanto, os maiores líderes de alimentação fora do lar estão de olho em uma necessidade iminente: atender as expectativas de consumo de um público 100% conectado.

 

Afinal, esperamos por uma nova geração de consumidores que conseguem compreender e até mesmo manipular dispositivos móveis antes mesmo de andar ou falar. É no público menor de 18 anos que as marcas estão mirando agora, e existe uma boa razão para isso.

 

Metaverso, 5G, IOT e food service – conexão é a chave. Seja física ou virtual

 

Parece papo de “science fiction”, mas o comportamento de consumo está evoluindo cada vez mais rápido e o aprimoramento da tecnologia agiliza ainda mais esse processo. 

 

Enquanto as gerações X e Y pediam comida pelo telefone, os jovens millennials e a geração Z preferem fazer seus pedidos pelos aplicativos onde têm mais variedade de opções (e informações) disponíveis.

 

Em pouco mais de duas décadas vimos a revolução que a internet provocou no comportamento do consumidor e nas suas expectativas em relação às empresas onde consomem. Temas como sustentabilidade, dietas restritivas e responsabilidade social ganharam relevância e transformou a comercialização de refeições na venda de experiências.

 

O que vemos agora é a corrida para criar uma forte presença no ambiente virtual conectado que permite não só o consumo do produto e serviço oferecido, mas, principalmente, a conexão entre marca e consumidor.

 

Neste cenário, as novas tecnologias desempenham um papel crucial, pois permitem o desenvolvimento da mais completa e realista integração entre o metaverso e o food service. Em breve, será possível oferecer novas sensações para aqueles que nunca viveram em um mundo desconectado, sem restrições em relação aos limites entre físico e virtual.

 

Como o food service irá participar do metaverso? E quais operadores terão acesso a ele?

 

Talvez essas sejam as maiores questões levantadas por quem trabalha com alimentação fora do lar. De acordo com Eva Lazarin, existe uma forte possibilidade de veicular moedas e criptomoedas reais dentro do metaverso, que permitirá transações e uma experiência tridimensional.

 

Além de construir uma realidade alternativa conectada, os usuários poderão executar ações como reservas e pedidos altamente personalizados. Imagine que uma criança possa simular o preparo de um pedido e, poucos minutos depois, recebê-lo exatamente igual em sua casa.

 

No entanto, a especialista prevê que essa não será uma possibilidade financeiramente acessível, pelo menos no começo. O mais provável é que exista um custo para você criar espaço, assim como acontece com os sites atualmente. 

 

Para isso, será necessário que a tecnologia esteja mais democratizada e que existam profissionais preparados para desenvolver esses ambientes. Ou seja, é possível que dentro de alguns anos a maioria dos estabelecimentos possa ter acesso com um investimento compatível dentro dos planos disponíveis.

 

A boa notícia é que não estamos tão distantes deste momento. Jogos como Fortnite e o Roblox, onde é possível criar a própria realidade virtual, já trabalham a gameficação do metaverso e tem uma forte adesão do público-alvo.

 

Confira Eva Lazarin falando sobre o metaverso para empreendedores no podcast “O café e a conta”:

 

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